Pepsi, Pasto, Metrô e Marketing

E se você descesse do trem e désse de cara com um pasto de 1.250 m²?

O que faz um profissional de Social Media?

Mercado de mídias sociais estimula geração de empregos.

Convencendo o consumidor a gastar tempo e dinheiro

O Marketing Experiencial envolvendo consumidores e marcas em ações de Guerrilha

O logotipo, a marca, o consumidor e a liberdade de se reinventar

"A mudança de rótulo criou a percepção de que o produto havia mudado, o que não era verdade"

Por que as pessoas realmente compram?

"A oferta de produtos é tão grande que qualidade é o mínimo que se pode oferecer. Afinal, boa comunicação não melhora um produto ruim"

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Toda empresa deveria liberar o acesso às redes sociais?



Sua empresa está tentando se adequar aos pequenos detalhes característicos dos novos profissionais da Geração Y? Maravilha! Só tem a ganhar! Mas, e agora? Liberar ou não liberar o acesso às redes sociais?

De acordo com dados da britânica Webroot publicados pelo portal IDG NOW!, quatro em cada dez empresas européias bloqueiam o acesso ao Facebook e três ao Twitter. Entre as principais justificativas para o bloqueio estão a dispersão dos funcionários, a baixa produtividade, o risco de as redes corporativas serem infectadas por malwares via redes sociais e o vazamento de dados.

No Brasil, embora a situação não seja muito diferente, alguns especialistas discordam desta posição. Gabriel de Oliveira (professor de Marketing Digital e consultor especializado em estratégias web) defende que a liberação dos sites de redes sociais nas empresas precisa ser vista como uma ação de empreendedorismo. Passível de riscos, mas também de ganhos. Segundo ele, a empresa ganha não apenas com a melhoria do clima organizacional e com o acesso fácil ao conhecimento, mas também em ações de comunicação e marketing, na melhoria de sua reputação, em ações colaborativas e na própria produtividade.

Waldir Arevolo (Consultor da TGT Consult) aponta em seu artigo no portal Administradores aquilo o que todo gestor deveria entender. Com a Web 2.0 todos os seus colaboradores internos, independentemente de cargo ou título, devem ser encarados com parte ativa de sua força de venda, principalmente na web. De outra maneira, como a empresa conquistará credibilidade e interatividade com os consumidores se os seus próprios colaboradores são colocados à margem dessas iniciativas?

E se existe uma coisa que não combina com a Geração Y e que não deveria ser exercitada por quem quer gerir essa rapaziada, é a hipocresia. Infecção das redes por malwares? Vazamento de dados? Bom, o jeito então é impedir o uso de e-mails (particulares ou não) e telefones (incluindo fixos e móveis) dentro empresa. Mas vai resolver? Não!

Especialista em Geração Y, Eline Kullock (Grupo Foco) explica que transgredir regras é uma característica de toda geração e que o que estes jovens fazem hoje não é tão diferente do que os mais velhos fizeram no passado. Ela cita um argumento comum entre eles para confirmar: Vocês não saiam para tomar café e fumar? Eu não fumo, mas twitto!

Mauro Segura (Comunicação e Marketing da IBM) também defende a liberação do acesso argumentando que as pessoas têm nas redes sociais o mesmo comportamento que tem na vida real. “Elas sempre falaram da empresa no bar, nos corredores, no café. Porque não deixar que façam o mesmo nas redes sociais?”

É difícil. É um tema complexo. É uma escolha que requer muita atenção. Muito vem sendo dito e discutido sobre esse assunto nos últimos tempos, mas o fato é que ninguém tem (ou terá) uma verdade absoluta sobre como agir neste impasse até pelo menos daqui uns 10 anos. Cada caso é um caso, cada gestor tem (ou não) suas razões, cada situação tem suas peculiaridades e não poderia ser de outra maneira.

O que acredito ser importante fazer é educar o colaborador sobre o uso das redes e também tentar aprender com ele. Gafes sempre vão existir, é fato. Mas também não existem naquela conversa descontraída com o colega de trabalho no exato momento em que o chefe entra na sala?

O que você precisa é ter as ferramentas e a ousadia necessária para contorná-las. O que ele diz sobre a empresa? Ele elogia? Ele critica? Ele tem razão em dizer o que diz? Ele é parte ativa de sua força de venda, não é? Então para todas as respostas, quem monitorar terá trabalho a fazer! O que poderíamos fazer para a melhoria do clima organizacional?

Eu tenho uma teoria: O seu funcionário tem a resposta! Mas prefere mil vezes dar aquela twittada libertadora do que ligar no seu ramal e te contar.

E agora? Liberar ou não liberar o acesso às redes sociais?

*Esse artigo também foi publicado em 12/01/2011 no Ponto Marketing. Marketing no Ponto Certo! Confira!

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Mas que diabos QR code tem a ver com Marketing?



Depois de se tornar o quinto maior país em número de telefones móveis habilitados - ultrapassando a marca das 194 milhões de unidades - hoje o Brasil tem mais telefones celulares do que habitantes. O resultado disso foi que em 2010 (de novo) já começaram a faltar números para novas linhas e, para driblar a escassez de números disponíveis em São Paulo, a Anatel (Agencia Nacional de Telecomunicações) decidiu incluir mais um dígito no número dos telefones celulares dos paulistas.

É o que acontece quando a necessidade impõe o uso exacerbado das combinações numéricas. Mais cedo ou mais tarde, com maior ou menor número de combinações possíveis, um dia elas chegam ao limite. Já aconteceu antes, e provavelmente um dia voltará a acontecer. A boa notícia é que pelo menos com os códigos de barras isso ainda vai demorar um pouco para se tornar um problema.

Já pensou um código de barras com 10 cm de comprimento?! Não seria nada prático, não é?! Aliás, já seria maior do que muita embalagem. Mas com o QR code, esse problema está resolvido.

O QR code é um código de barras bi-dimensional, criado pelos japoneses em 1994 capaz de armazenar uma quantidade muito maior de informações mas que só começou a ganhar espaço com a chegada dos smartphones. É esse ícone composto por vários quadradinhos ai na foto ao lado. Para "decifrá-lo" você só precisa baixar em seu smartphone algum dos muitos apps para a leitura de QR code, aproximar a câmera e fotografar (em alguns casos basta aproximar). De acordo com a Wikipédia, a sigla QR vem de Quick Response (Resposta Rápida). E isso porque o código pode ser lido em poucos segundos mesmo com câmeras de baixa resolução.

Mas ai você me pergunta: E que diabos esse QR code tem a ver com Marketing? Vamos por partes. Eu explico.

De acordo com o professor e blogueiro Eric Messa, do e-code, no Brasil a primeira empresa a usar o QR code para fins publicitários foi provavelmente a Fast Shop, em dezembro de 2007. A peça veiculada no caderno Link do jornal Estadão anunciava um telefone celular e trazia no canto inferior direito a imagem do código QR. Fazendo a leitura com seu celular, o leitor era direcionado para uma página com outras ofertas da rede.



Em maio de 2009 foi a vez da DM9 usar o QR code em um anúncio que comemorava os 20 anos da agência. A inovação ficou por conta de a peça trazer um QR que remetia todo dia a uma arte diferente. Sem dúvida uma grande idéia, além de uma impactante experimentação da marca, não?!

Apesar disso, e de amplamente difundido em outros países, no Brasil o QR ainda não emplacou. E digo “ainda” porque, apesar de algumas tentativas mal sucedidas, acredito que agora a “novidade” vai pegar.

Recentemente - ou melhor, neste mês - quem aderiu à tecnologia do QR code foi o Metrô de São Paulo. Nos cartazes “Linha da Cultura”, afixados nas estações, o código bi-dimensional permite acessar informações sobre cultura, notícias, trajetos, atendimento e horários da operação. O site da revista Exame fala um pouco mais a respeito.

Agora me diz se o QR code não é um baita exemplo de Marketing Experiencial!?

É como um teaser. Estimula a curiosidade das pessoas e transforma o que quer que seja em uma experiência totalmente diferente (pelo menos por enquanto). Você só precisa de um pouco de criatividade e de uma estratégia. E não tem jeito, todo mundo acaba querendo saber o que dizem os quadradinhos espalhados por aí.
 
Dá uma olhada! São anúncios, outdoors, embalagens, camisetas, cartões de visita, cartezes e há algum tempo até um video clipe do Pet Shop Boys usou imagens em QR code com links para diferentes sites, em geral tratando da questão da privacidade no mundo. Em 2010, até a Cow Parede brincou com o QR code em uma vaca coberta de códigos QR.



Quer fazer um teste? Baixar um software gratuito para ler QR code ou (ainda melhor) criar seu próprio QR code? A hora é agora!



quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

10 dicas para fazer compras coletivas com segurança



Depois de abrirem as portas do e-commerce para pequenas e médias empresas, um dos assuntos mais comentados em 2010 com certeza foram os sites de compras coletivas. É claro que o motivo de tanto sucesso não foi exatamente esse, já que aquilo o que fez destes sites a nova mania nacional foram os descontos de até 95%, mas será que estamos realmente seguros usando essa nova modalidade de comércio eletrônico?

No artigo Site de compras coletivas: o lado B - Parte 1, Priscila Magalhães faz referencia ao caso do blogueiro Caio Novaes, que no mês passado teve uma péssima experiência de compra arrematando uma ceia de natal no Groupon.

Descontos daqui, descontos de lá, e com tanta gente comprando uma hora os problemas começariam a aparecer. Por isso, reuni neste artigo 10 dicas de quem entende de e-commerce para tentar ajudar os adeptos (e os tentados a aderir) às compras coletivas a não entrar em roubada. Quem nos orienta desta vez são Camila Melo, do Instituto Akatu, e Bernardo Carneiro, Diretor da Site Blindado S/A.  

1. Visite o site do estabelecimento que está comercializando o produto nas páginas de compras coletivas. Telefone para o estabelecimento, confirme se o anúncio é verdadeiro e o tempo para a utilização do cupom.

2. Antes de fechar a compra, verifique como funciona a desistência. Não deixe de perguntar o que ocorre se o número de compradores não for atingido.

3. Conheça a política de privacidade do organizador da compra coletiva para saber como serão protegidos seus dados (como o número do seu cartão de crédito, por exemplo).

4. Fique atento à página de pagamento da oferta, checando se ela opera em ambiente de navegação segura e se possui certificados digitais de segurança.

5. Procure saber o número do telefone de contato ou o endereço do site para que possa reclamar, caso algo dê errado.

6. Algumas empresas têm comercializado cupons em quantidade acima de sua capacidade de atendimento. Isso resulta em agendamento para até seis meses. Veja, antes de comprar, se há listas de espera no serviço que você deseja.

7. Antes de iniciar sua navegação em um portal de compra coletiva, é fundamental se informar sobre as condições do negócio. Nesses portais, o consumidor recebe um “voucher” para compra em loja física, mas e se chegar no local e o voucher não funcionar? Esteja atento ao prazo de validade, por exemplo.

8. Avalie a Credibilidade do portal: hoje as redes sociais estão aí para evidenciarem o que há de bom e de ruim na web. Pesquise sobre o portal antes de qualquer compra. A credibilidade nesse momento deve contar muito.

9. Na hora de efetuar o pedido, observe se a tela que pede informações confidenciais, como as de pagamento, está com o cadeado ativado e se o endereço do site inicia com HTTPS:// (s de seguro);

10. Verifique os tipos de marcas e parceiros presentes no portal: a busca por informações relacionadas às marcas que fazem parte da compra coletiva também é aconselhável. Afinal, comprar e não poder usufruir pode se tornar uma experiência frustrante.

Mas se ainda assim ocorrer algum problema, fale com o site de compras. Se nada acontecer, os caminhos são fazer uma queixa no Procon e, por último, recorrer ao Judiciário.

*Esse artigo também foi publicado em 06/01/2011 no blog Ponto Marketing. Marketing no Ponto Certo! Confira!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Um novo e-commerce moldando as compras por impulso



Quando falamos de compra por impulso estamos sempre falando de comprar coisas de que não precisamos, certo? Na verdade, não! Esse comportamento, comprar coisas pelo prazer de comprar e não pela necessidade do objeto que é comprado, se chama compulsão. O professor Dílson Gabriel, que leciona Comportamento do Consumidor na USP, esclarece que comprar por impulso, mas não por compulsão, é adquirir (sem planejamento) um bem (necessário) por sentir uma atração instantânea pelo produto, seja por causa da embalagem, do preço ou do apelo publicitário.

No entanto, em muitos casos a necessidade do consumidor pode ser apenas a de satisfazer um desejo. Ele pode, por exemplo, desejar comprar uma TV nova   embora na realidade não precise dela e optar por fazê-lo em razão de uma oferta muito tentadora.

Enquanto o ciclo de uma compra “planejada” é racional, começando com o reconhecimento de um problema/necessidade, passando pela avaliação das alternativas de solução/compra, até finalmente chegar à decisão de compra, as compras por impulso tem apelo muito mais emocional. É como se o consumidor comprasse para se sentir psicologicamente realizado, não tendo perdido a “oportunidade”.

Nessa onda, os sites de compras coletivas se tornaram uma febre mundial ofertando aquilo o que o consumidor mais gosta: oportunidade e preço! Chaves para o sucesso do e-commerce moderno e de efeito quase instantâneo sobre os consumidores, desconto, promoção, off e oportunidade são as palavras do momento. Sandra Turchi, especialista em Marketing Digital e E-commerce pela FGV e pela Toronto University, diz que o consumidor se empolga e só pensa em aproveitar a oferta, mas que algumas vezes, compra produtos que normalmente não usaria se não fosse pela promoção.

Compra produtos que não usaria?! E agora? Compulsão ou compra por impulso? Depende. Não usaria porque habitualmente o investimento é alto para sua realidade financeira ou porque o produto na verdade não atenderia a uma de suas necessidades? Em alguns casos a diferenciação é realmente um pouco complexa e até subjetiva, mas acompanhando alguns depoimentos na rede, arrisco um palpite: As compras coletivas já estão transformando a compra por impulso na internet em uma espécie de compra planejada, mudando o comportamento de compra dos consumidores.

Com ofertas diárias, em diferentes segmentos e sites, o consumidor está aprendendo a esperar pela oferta certa, daquilo o que realmente lhe interessa, evitando arrependimento futuro. A empresária Evelyn Hirose, por exemplo, confessa em depoimento ao portal IG que no início se empolgou. "Nas primeiras três semanas, acessava aos sites todos os dias e comprei cerca de 20 produtos, principalmente cursos e comida. Gastei algo em torno de R$400,00. Hoje uso uma planilha para controlar os gastos e os prazos das ofertas”. Larissa Sanches, publicitária, também já mudou seu comportamento de compra por causa das compras coletivas. “A gente tem que se segurar um pouco mais. É como se estivessem te lembrando de uma liquidação. Nenhuma das coisas que já comprei foi para uso imediato. Agora quando fico interessada em algum produto, fico esperando (a oferta) entrar nos sites”.

Visto dessa maneira, acredito que essa transformação no comportamento do e-consumidor talvez já seja uma tendência. A impulsividade nas compras dando lugar a um consumo cada vez mais consciente e planejado. A transação comercial que deixa satisfeitos o consumidor, o lojista e o fabricante. Melhor para a saúde financeira do consumidor e melhor para o e-commerce que deixará de ser visto como o vilão de algumas histórias.

*Esse artigo também foi publicado em 22/12/2010 no blog Ponto Marketing. Marketing no Ponto Certo! Confira!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Marketing Experiencial: Promovendo a experiência de uma grande ideia



“Grandes idéias são aquelas que convencem naturalmente o consumidor a gastar seu tempo e dinheiro com uma marca.” Simples e direto. Ponto final! Lembro que depois de ter ouvido isso eu nem conseguia me lembrar se eu tinha uma definição anterior do que seria uma grande idéia.

Dentro daquilo o que eu experimentava profissionalmente na época, só consegui pensar em uma coisa: O Marketing Experiencial é mesmo uma grande idéia. Aliás, mais do que isso. O Marketing Experiencial é promover a experiência de uma grande idéia.

Resumidamente, o marketing experiencial é focado em criar experiências que envolvam o consumidor e as marcas (ou produtos), através da estimulação dos seus sentidos. Assim, os valores sensoriais, emocionais, cognitivos, comportamentais e relacionais substituem os valores racionais e funcionais. Logo, o consumo se torna uma experiência holística. Para saber um pouco mais sobre Marketing Experiencial leia Marketing e experiências cognitivas - O que o cliente sente quando pensa na sua marca?

Através do Marketing Experiencial você consegue não apenas comunicar um posicionamento, mas tornar tangível esse posicionamento através de uma experiência. E como eu já disse por aqui, ativando as percepções e sentimentos do consumidor através de uma experiência, a experimentação desse posicionamento e da marca fica mais tempo na memória e também é mais facilmente compartilhada com outras pessoas. Cria-se então uma forte conexão entre a marca e o consumidor. E um consumidor engajado, ou um consumidor evangelizador como já ouvi por ai, vale muito!

Nessa onda, muita gente lá fora já não pensa mais em Marketing feito de outra maneira. Exemplos não faltam e vira e mexe compartilho algum deles com vocês por aqui. Se for a sua primeira vez aqui no Experimentando Marketing ou se ainda não havia visto nenhum deles sob esta perspectiva, visite alguns dos posts anteriores. Eu particularmente recomendo os dois em que postei os exemplos de que mais gosto. Uma nova integração entre tecnologia, marketing e comunicação e Experiências físicas, no mundo real, com pessoas reais.

Aqui no Brasil ainda não são muitas as experimentações desta prática, mas aos poucos elas vão aparecendo.

Em novembro do ano passado, por exemplo, a Fiat promoveu pela primeira vez no Brasil, em Porto Alegre - RS, a Arena Fiat Sensações. O evento que durou pouco mais de 15 dias trouxe mais de mil veículos da montadora expostos em ambientes interativos planejados para entreter toda a família.

Ocupando uma área de 30.000 m², o projeto serviu para aproximar o consumidor gaúcho e, segundo Fabio Meira (gerente regional da Fiat), valorizar o relacionamento da marca com o cliente através de atividades como o test drive da linha adventure em uma pista off-road, aulas sobre a tecnologia locker e o lançamento da linha Fiat Fashion com roupas e acessórios que misturavam tendências da moda ao conceito de tecnologia e modernidade dos carros, além de roupas customizadas, de aventura, tênis, relógios e mochilas.

Para o publico feminino, o Espaço Punto Beaty foi o grande sucesso. Nele, as visitantes podiam utilizar serviços de manicure, maquiagem e cabeleireiros, além de conhecer os esmaltes com as cores dos carros da empresa. Ainda para o público feminino, outra inovação: o curso “Mecânica para Mulheres”. As participantes puderam acompanhar palestras com informações sobre cuidados com o carro, além de dicas de economia e manutenção preventiva.

Segundo notas divulgadas sobre o evento, a Fiat teria vendido mais de 1.000 (mil) carros no evento e recebido mais de 5.000 (cinco mil) visitantes no primeiro final de semana da Arena.

Pois é...Ponto para a Fiat!

Quer saber mais sobre Marketing Experiencial bem feito? Continua “cavucando” por ai que ele existe! Nos próximos posts trago alguns outros exemplos criativos que encontrei por ai. Até lá!